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Seminaristas refletem sobre “Inteireza do Ser”em Retiro Espiritual

capaVERITAS LIBERABIT VOS. Às vésperas da abertura do mês mariano, 28 de abril a 01 de maio, os seminaristas do Seminário Maior Nossa Senhora Imaculada Rainha do Sertão e do Seminário Propedêutico Dom Rufino do Rêgo, estiveram reunidos na Serra do Estevão, em Quixadá, Ceará para o Retiro Anual dos Seminaristas.

No Mosteiro da Santa Cruz, localizado há cerca de 20 quilômetros do centro da cidade, 25 seminaristas dos cursos Propedêutico, Filosofia e Teologia, acompanhados pelo Padre José Fabrício Rodrigues, Reitor do Seminário São João Paulo II, da Diocese de Palmares, Pernambuco, onde refletiram sobre a inteireza do ser, em consonância com o projeto vocacional dos seminaristas, provocando os mesmos ao encontro com o próprio caminho de autoconhecimento e DSCN0208autorrealização que se dá em Cristo Jesus.

Padre Fabrício disse que o retiro é importante para que o homem possa estar em equilíbrio, necessário para o crescimento humano e estar abertos à graça de Deus. “Devemos estar em condição de equilíbrio para que a gente se permita crescer para progredir e dar saltos humanos e espirituais. Pois quando não queremos dar saltos humanos e espirituais nos tornamos indiferentes à graça de Deus”, afirmou.

“A experiência do retiro, é sempre fazer aquela pausa nas atividades cotidianas, para poder se encontrar com o senhor, no “deserto” de nossa vida. E o primeiro momento é o olhar para dentro de si, não como atitude narcisista, mas para se conhecer melhor e ter o encontro pessoal e sincero com o senhor. Quem se conhece melhor, consegue penetrar mais profundo na vida de intimidade com o Senhor”, disse João Paulo Barbosa, seminarista do terceiro ano do curso de Teologia.

Dinâmica do Retiro 

O retiro contou com sete pregações com intervalo para o deserto (reflexão pessoal do participante do retiro), adoração a Jesus Eucarístico, momento mariano e momento penitencial com espaço para confissões e na tarde da sexta-feira, 29, a celebração eucarística foi presidida por Dom Angelo Pignoli bispo diocesano de Quixadá.

 

Por Seminarista Árysson Magalhães